A Filha Mais Velha

Esta foto da Graça ilustra bem a Feira da Luz 2018, uma feira renovada e com muitas novidades. Começa hoje a Feira da Luz, com muita animação até segunda-feria, à hora do fogo de artifício. A feira é, como eu costumo dizer, a passagem de ano montemorense, depois do fogo de artifício, há um novo ano que chega, há o regresso às aulas e outros tantos momentos que surgem, no fundo, é o encerrar de um ciclo e o surgimento de outro sim, porque em Montemor, no início de agosto, há muita coisa que começa a transitar para "depois da feira"; Montemor é assim, um luxo, com a sua própria passagem de ano!!

Já há uns anos que não falo aqui deste mês. Mas foi, de facto, um mês muito marcante pelos factos que todos sabem: o incêndio no Chiado e a morte do Carlos Paião. Por outro lado, dia 27, foi o casamento da minha madrinha onde fui "menina das alianças" e adorei tudo. É dos dias mais remotos, e felizes, que tenho nas minhas memórias, foi mesmo um dia memorável. Quanto ao Carlos Paião, quem mais concorda que morreu mesmo cedo demais?

Aqui está a medida com a qual concordo plenamente. Quase todos os dias se ouve falar em pessoas perdidas ou em pessoas que caíram em falésias. Muitos destes acidentes são protagonizados por turistas estrangeiros, vão à aventura e, se acontecer alguma coisa, até podem dar uma volta de helicóptero, sem que tenham consequências. Pelos vistos, isso vai mudar!

Cada vez é mais raro comprar roupa para mim, muito menos roupa cara mas, já há algum tempo que andava a namorar um vestido deste género e sexta-feira foi o dia de o comprar!  Espero que seja o primeiro de outros do mesmo estilo!!

Voltei ao trabalho há um mês e entretanto vou ter uma semana de férias. O meu trabalho é muito intenso, não fisicamente, só de vez em quando mas psicologicamente. Eu adormeço a pensar no trabalho e acordo a pensar nos 30 telefonemas que tenho para fazer nesse dia, mais os 45 email's que tenho de enviar. Não sei como vos explicar, só me ocorre descrever o meu trabalho como intenso. No mês em que estive a trabalhar, a Maria ficou com o papá em casa, ou seja, tive sempre quase tudo feito em casa, embora haja tarefas que são exclusivas da mamã, assim como há tarefas exclusivas do papá. No mês em que estive a trabalhar, chegava ao fim do dia e estava esgotada, pela intensidade do dia de trabalho associado aos pensamentos que se arrastavam para noite. E agora penso eu: e as mulheres que têm trabalhos esgotantes a nível físico, têm filhos e ainda por cima têm de chegar a casa e fazer TUDO ou porque os maridos não fazem nada ou porque elas não deixam que eles ajudem (sim, porque também

No fim de julho, fomos passar um fim de semana fora, foi estrategicamente pensado para decorrer antes da consulta dos 4 meses da mMria, para que a logística não fosse muito grande mas, como não poderia deixar de ser, levámos quase tudo dela atrás, ainda bem que temo um carro onde cabe sempre mais alguma coisa. Levámos o berço dele porque achei que já era desconfortável para ela não dormir em casa, não queria que a cama fosse diferente, bem como os respectivos lençóis. Lavamos uma manta que poderia servir para tapar o frio no carrinho ou na cama, Levámos o esterilizador de biberons que é de microondas e assegurei que o local para onde íamos tinha a possibilidade de usar a cozinha para o fazer. Levámos, obviamente todos os biberons e água extra, fervida. Para aquecer a água, levámos o nosso jarro eléctrico e levámos uma lata de leite em pó. Levámos o termómetro, soro em unidoses, supositórios, aero-om, vigantol, infacalm, gel de banho, toalha de banho, escova de cabelo, fraldas, resguar

Adoro feriados, quando não os tenho de trabalhar e quando calham a um dia de semana.

Bullying Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Assédio Moral Infantojuvenil (AMI), Bulimento ou Bullying (IPA: [ˈbʊljɪŋ]) que é um anglicismo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos, causando dor e angústia e sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.[1] bullying é um problema mundial, sendo que a agressão física ou moral repetitiva deixa sequelas psicológicas na pessoa atingida. Muito se tem falado de bullying, sobretudo entre jovens e em escolas. E atos de violência fisica e psicológica intencionais e repetidos de pais sobre filhos? Disso, ninguém fala mas valeria a pena falar. Pais que fazem diferença entre filhos? Disso, também ninguém fala. Desde que a Maria nasceu , percebi o que é amar um filho, podem-me ter tentado explicar muitas vezes o que era mas, nada como sentir, desde aí, que questiono cada vez mais o porquê de certos pais mal tratarem filh

Durante os tempos em que estive ausente d'O Espaço do Tempo, quase me fizeram esquecer o quão intenso é fazer produção: há que "deitar" pessoas, dar-lhe de comer, perguntar como se deslocam, tratar de serviços de concepção e produção de materiais de comunicação, alugar espaços e transportes, encomendar o catering, pagar cachets, distribuir flyers, comprar presentes de agradecimento para o maestro que tanto gostamos de ter em Montemor, enviar convites, reservar bilhetes para distribuirmos pelos amigos mais esquecidos, equipar camarins, coordenar tudo isto com o director técnico, sempre com a supervisão do director artístico, sim, esse senhor que há 18 anos chegou a Montemor e revolucionou a forma de fazermos e respirarmos cultura e com quem tanto tenho aprendido; quem me ajudou a crescer com quem muito tenho aprendido e me ajuda a todos os dias ter orgulho em ser, também eu, O Espaço do Tempo, embora por vezes seja tudo muito (demasiado) intenso.

Pois bem, hoje já é dia 12 de agosto e a escrita tem estado muito escassa. A vida mudou: voltei ao trabalho dia 24 de julho e o papá assumiu o comando da vida da nossa Maria. Entretanto, logo a seguir, fomos passear durante um fim de semana, foi tão bom que a Maria dormiu ainda mais e melhor do que em casa. Depois disso, outra novidade: a Maria começou a comer papa, gosta muito e tem corrido muito bem. Já depois da novidade das papas, houve um fim de semana de calor excessivo e, sem alternativas que refrescassem, restou-nos ficar reféns em casa, mas, é agosto, é tempo do calor, embora eu sofra muito com isso. Por isso, tenho aproveitado as pausas para literalmente fazer pouco ou nada e a escrita acaba por ficar para trás. Boa semana!!!

A filha mais velha esteve ausente por alguns dias. Fomos passear no passado fim de semana e foi mesmo muito bom! Antes, disso, já tinha voltado ao trabalho e a pipoca ficou com o papá. Terça-feira foi dia de ir à consulta do médico do trabalho, onde percebi que o meu peso não esta muito simpático. Estou de volta à escrita, até breve!