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A mostrar mensagens de novembro, 2021

A pressão das redes sociais

Este é um assunto sobre o qual já queria escrever há muito tempo, porque é uma questão que me preocupa bastante, mas, precisava de tempo para me dedicar a escrever sobre ele. Num dos episódios do podcast A Caravana, da Rita Ferro Alvim, em que entrevistada foi a Filipa Gomes, que podem ouvir e ver  aqui  - e que eu ouvi por duas vezes - o tema é abordado, embora não tenha sido muito aprofundado, até porque o tema principal não era esse,  mas foi o mote para este meu texto. Todos os dias, sobretudo quem tem conta no Instagram e segue diversos perfis, muitos dos quais bastante mediáticos e com muitos seguidores e cujos administradores praticamente vivem “à conta” das suas publicações, é atingido pela pressão das redes sociais. Sendo assim, ao navegarmos diariamente nesta e noutras redes sociais, vimos as publicações mais variadas, sendo que algumas delas nos levam a adquirir aquilo que é divulgado pelas influencers. Esta é uma forma de pressão das redes sociais, na minha opinião. Este ti

Mortes estúpidas

Ontem, encontrei uma pessoa que não vi há mais de dois meses e, a última vez que a tinha visto, foi a primeira e a última vez que vi uma pessoa que faleceu uns dias depois. Continuámos a falar mais uns minutos sobre a quantidade de mortes estúpidas que têm acontecido nos últimos tempos. De facto, os últimos tempos têm sido terríveis nesse aspecto: muitas mortes estúpidas que nada têm a ver com a pandemia. Para infelizmente acrescentar à lista, ocorreu ontem ao fim do dia mais uma morte muito estúpida, uma pessoa nova, com a alegria para dar e vender e que tocou muita gente. Acabei por trocar impressões com várias pessoas, em grupos online, acerca de mais esta morte estúpida e do facto de não sermos nada nem ninguém e da necessidade de aproveitarmos a vida e de não deixarmos nada por dizer, sobretudo àqueles de quem gostamos. Como diz a R. e que tentas vezes eu reproduzo: o dia de amanhã nunca ninguém o viu e como eu tantas vezes penso: devemos aproveitar a vida ao máximo, seja lá o que