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A mostrar mensagens de dezembro, 2020

Hoje seria o dia do balanço

Este ano, parece me que o balanço que aqui vou fazer será mais curto que o habitual pois, como se diz por aí, o ano foi: Os três primeiros meses do ano - covid-19 - fim do ano. De facto, a pandemia marcou claramente 2020. Foi um ano que nos colocou a todos a prova. Um ano difícil, uma experiência que ninguém quer repetir. Neste fim de ano, só me resta desejar duas coisas: Saúde e que voltamos a reaver o que 2020 nos tirou!

2020: o ano da máscara

Fui das últimas pessoas a render-me à máscara mas, quando teve que ser, foi. Para mim, que vejo mal, a máscara é mais um impedimento para ver melhor as pessoas, já confundi pessoas e já cumprimentei pessoas sem saber quem eram. Há uns tempos, li que se costumávamos ver as pessoas olhos nos olhos, a tarefa agora não ia ser difícil. Hoje fui a um sítio novo, onde não esperava encontrar aquela minha amiga, a qual também tinha uns óculos novos e, apesar de a conhecer há mesmo muitos anos, não me foi de todo estranha mas, lamentavelmente, não a conheci imediatamente, ou melhor, não a consegui mesmo identificar, apenas quando me tratou pelo nome e ouvi a sua voz. Que ano infeliz este de 2020.

Sou mesmo mesmo muito gulosa

Quando andava na escola secundária, por acaso, descobri que tinha o colesterol alto. Descobri também que um dos motivos eram os bolos de pastelaria que a São me vendia no bar da escola. Sou, de facto mesmo muito gulosa. Por mim, havia doces todos os dias cá em casa e rebolavamos em vez de andarmos. No Natal fiz mousse de chocolate e tinha filhoses da avó  Florinda e pastéis de grão da Tó, os melhores que há em Montemor. Dia 26, fiz pavlova, receita da Joana Roque, que, modéstia a parte, estava mesmo muito boa. Ontem, fiz crumble de maçã que comemos com gelado de nata e mousses que os vizinhos trouxeram.  Sinceramente, estou a pensar fazer outra pavlova na noite de Ano Novo!!!

Natal parte 3

Embora seja difícil de ver, a pandemia pode ter trazido coisas positivas.  Para mim, o Natal é um exagero, exagero de prendas, exagero de comida e exagero porque há coisas que acontecem, "só porque é Natal". Sendo assim, parece me que esta pandemia ajudou a repensar o Natal. Posso estar enganada mas este Natal teve menos exageros: Dia 24 não vi o trânsito do costume nem filas exageradas no supermercado. Dia 25 não vi os ecopontos e os caixotes do lixo exageradamente cheios. Alguns de vocês vão de certo discordar de mim, estão no direito mas que havia necessidade de repensar  os exageros do Natal, para mim havia, se era preciso ser neste contexto, não era preciso não 

Os vídeos estão mesmo na moda

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Uma das coisas que a pandemia trouxe foi o afastamento daqueles que mais gostamos. As video chamadas ganharam um palco maior, até o meu pai comprou um telemóvel que lhe permite fazer video chamadas com as netas. No dia de hoje, estou a construir um video para a minha avó que faz 80 anos dia 3 e não poderá ter a festa merecida, é surpresa mas tenho a certeza que ela não irá ler este post. Ainda durante a pandemia, o meu patrão fez um video para alertar aqueles que lidam com idosos sobre as melhores formas de agir perante o vírus, que pode ser visto aqui em baixo. A minha irmã acabou de ser pedida em casamento com um video construído com família e amigos. De facto, os vídeos estão mesmo na moda.

Natal parte 2

Com a pandemia, foram muitas as casas onde deixei de entrar. Outras há que não entro quando está muita gente. Por fim, priviligio, sempre que possível, encontros ao ar livre. Dia de Natal era dia de entrar em algumas casas, o que não aconteceu este ano, priviligeando encontros ao ar livre. Resultado: hoje acordei constipada, dor de gargante e pingo no nariz, obrigada Natal!

Natal parte 1

Pedi ao Pai Natal um telemóvel com três coisas: boa câmara, ecrã grande e bateria que aguente. O Pai cá de casa fez me a vontade e é a partir dele que escrevo este meu primeiro post sobre este Natal diferente.

Boas Festas

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A mim, o Natal diz me muito pouco, escrevo-o aqui todos os anos! No entanto, ofereço presentes a crianças, que este ano comprámos com tempo, fazemos fotos, esta aqui em cima, para familiares e amigos, e aproveitamos para comer umas gulodices. Este ano será um Natal mais calmo, com menos ajuntamentos e sem beijinhos e abraços mas com a esperança de um ano novo melhor. Não fui a melhor escritora mas desejo Boas Festas à minha meia dúzia de leitores!

Vira o disco e toca o mesmo

O blog fica sempre para último. No meu ponto de vista, a minha vida é tramada embora, é certo, lá em casa, o marido ajuda muito mais que outros maridos: põe roupa a lavar, põe loiça a lavar, aspira, faz comida, entre muitas outras coisas. Muitas vezes, penso que seria de mim sem essas ajudas e o que é de muitas mulheres, cujos maridos só vão do sofá para o frigorífico?! Ainda bem que o meu foi bem educado. Acresce ao facto da minha vida ser tramada o facto de eu gostar muito de dormir, regra geral, nunca me deito depois das 23h30m, mas, muito desse tempo é na cama da Maria a fazer lhe companhia para ela adormecer. O que quero dizer com isto é que este blog poderia ser escrito ao serão, mas, o sono não me ajuda. O blog fica sempre para último porque, para além do trabalho, dos afazeres de casa e da Maria, há mil outras coisas que vou fazendo ao longo do dia. Exemplos de coisas que me têm ocupado nos últimos tempos: sou primeira secretária da assembleia municipal; tomo conta de quase tod