Crónica de uma véspera de Natal

Acordei às 9h com uma chamada da amiga para ir buscar os pastéis de grão. Tinha me esquecido de meter o modo avião.

Fui às compras com a pirralha que fez uma birra porque queria ir no carrinho que é até 15kg e ela pesa 20kg.

Fomos a farmácia que estava o caos mas estivemos em segurança.

Fomos a casa da amiga, apanhar os pastéis e desejar as Boas Festas.

Fomos ao parque, e ela fez birra porque queria descer o escorrega molhado.

Viemos para casa improvisar almoço, almoçamos depois das 14h.

Depois de almoço, ela fez uma birra porque estava cheia de sono.

Esperei pela prima e depois desisti.

Entretanto eu tinha feito dois arroz doces, fui entregar os dois, apanhei uma molha enorme, quando fui apanhar coentros a horta.

Não consegui trazer lenha para ajudar a aceder o lume, já não havia.

Fiz polvo de coentrada, ficou reduzido a quase nada e custou uma pipa de massa.

Fiz rabanadas e um bolo de bolacha.

Fiz uma pavlova que ficou anã.

Fiz bacalhau à minhota mas quando o comecei a fritar esqueci me que não o tinha cozido.

Fritei batatas mas o óleo era pouco.

Fiz um prato de entradas que é o meu orgulho.

Começamos a jantar depois das 20h.

Não fizemos testes porque éramos só os três.

Ainda não saí de casa e já brotam sacos como cogumelos.

Boas Festas!




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