Tomar é nosso!
Estou zangada comigo própria porque já devia ter publicado este texto há mais de uma semana.
No entanto, mais vale tarde do que nunca!
Dia 6 de Dezembro foi um dia especial para muitos de nós; nos que há 7, 6 e 5 anos atrás gritávamos a plenos pulmões a frase/título deste texto, nos bons tempos de caloiros do IPT.
Pois bem, parece que foi ontem que entrámos para o Politécnico em Tomar mas, já passaram muitos anos, desde então. Foram tempos que vamos registar para sempre nas nossas memórias: as vivências, os colegas, as noitadas, as suecadas, alguns professores, enfim, estórias para contar e recordar.
Com o fim do curso, cada um de nós seguiu os seus destinos.
Naquele primeiro sábado do último mês do ano, voltámos ao convívio.
Estiveram presentes os seguintes excelentíssimos ex-alunos de GTC:
David Cadete (que parece que está de partida para os States).
Daniela (que continua pequenina).
David Nunes (que desapareceu misteriosamente).
João Santos, que entretanto casou - acompanhado da sua – esposa – Sofia.
Nélia Ribeiro que veio acompanhada de uma amiga.
Nélia Queimadela que fez uma entrada em grande, ao seu estilo.
Tiago Fernandes, ansioso por partir para a capital.
Nádia Marques, que está a tirar outro curso superior.
Carolina Morgado que veio acompanhada do seu (sempre) João.
Joana e Silvianne, inseparáveis
Patrícia Lameiras, que continua muito bem pela capital.
Inês Espadaneira, minha companheira de quarto.
Raquel e o seu Renato.
Cristina pegacha e a Célia, companheira de viagem.
Maria Inês, discreta como sempre.
Carolina Pimentel, que nos fez uma surpresa daquelas, porque (quase) todos nos pensávamos que estava no belo arquipélago dos Açores.
E eu própria.
Vinte e três belas presenças, foi pena algumas ausências, mas, cada um sabe de si.
Naquele dia, cheguei cedo a Tomar, com alguns objectivos na manga, entre eles recordar sítios e pessoas.
Registei algumas mudanças na cidade, algumas negativas, como o caso de lojas que fecharam.
Os correios “lá de baixo” mudaram de sítio. Voltei a comer um crepe no Pic Nic, desta vez com um gosto diferente.
Visitei muitos sítios mas, o que saltou mais à vista foi mesmo o Modelo, fazendo publicidade, mas aquilo parece mesmo uma mini cidade, há de tudo, que mudança, valeu a pena esperar!
Enfim, não percorri todas as ruas mas deu para notar diferenças e recordar bons velhos tempos.
O jantar foi agradável, calminho, sem excessos e a noite também foi muito boa, deu para rever caras antigas, passar pelos sítios do costume.
Só a minha companheira de quarto (no Hotel dos Templários, claro) é que me frustrou um pouco, esperava mais pedalada, apesar de termos sido das últimas a sair da última paragem (em conjunto com o Cadete e a Carolina açoriana).
Pode ser que brevemente voltemos a Tomar, com outras pessoas, em circunstâncias semelhantes.
Foi mesmo muito bom voltar, espero voltar em breve porque, apesar de tudo, não me consigo despegar da cidade onde vivi 6 anos, por mais defeitos e obras constantes que ela tenha.
Tomar há-de ser sempre nosso!
No entanto, mais vale tarde do que nunca!
Dia 6 de Dezembro foi um dia especial para muitos de nós; nos que há 7, 6 e 5 anos atrás gritávamos a plenos pulmões a frase/título deste texto, nos bons tempos de caloiros do IPT.
Pois bem, parece que foi ontem que entrámos para o Politécnico em Tomar mas, já passaram muitos anos, desde então. Foram tempos que vamos registar para sempre nas nossas memórias: as vivências, os colegas, as noitadas, as suecadas, alguns professores, enfim, estórias para contar e recordar.
Com o fim do curso, cada um de nós seguiu os seus destinos.
Naquele primeiro sábado do último mês do ano, voltámos ao convívio.
Estiveram presentes os seguintes excelentíssimos ex-alunos de GTC:
David Cadete (que parece que está de partida para os States).
Daniela (que continua pequenina).
David Nunes (que desapareceu misteriosamente).
João Santos, que entretanto casou - acompanhado da sua – esposa – Sofia.
Nélia Ribeiro que veio acompanhada de uma amiga.
Nélia Queimadela que fez uma entrada em grande, ao seu estilo.
Tiago Fernandes, ansioso por partir para a capital.
Nádia Marques, que está a tirar outro curso superior.
Carolina Morgado que veio acompanhada do seu (sempre) João.
Joana e Silvianne, inseparáveis
Patrícia Lameiras, que continua muito bem pela capital.
Inês Espadaneira, minha companheira de quarto.
Raquel e o seu Renato.
Cristina pegacha e a Célia, companheira de viagem.
Maria Inês, discreta como sempre.
Carolina Pimentel, que nos fez uma surpresa daquelas, porque (quase) todos nos pensávamos que estava no belo arquipélago dos Açores.
E eu própria.
Vinte e três belas presenças, foi pena algumas ausências, mas, cada um sabe de si.
Naquele dia, cheguei cedo a Tomar, com alguns objectivos na manga, entre eles recordar sítios e pessoas.
Registei algumas mudanças na cidade, algumas negativas, como o caso de lojas que fecharam.
Os correios “lá de baixo” mudaram de sítio. Voltei a comer um crepe no Pic Nic, desta vez com um gosto diferente.
Visitei muitos sítios mas, o que saltou mais à vista foi mesmo o Modelo, fazendo publicidade, mas aquilo parece mesmo uma mini cidade, há de tudo, que mudança, valeu a pena esperar!
Enfim, não percorri todas as ruas mas deu para notar diferenças e recordar bons velhos tempos.
O jantar foi agradável, calminho, sem excessos e a noite também foi muito boa, deu para rever caras antigas, passar pelos sítios do costume.
Só a minha companheira de quarto (no Hotel dos Templários, claro) é que me frustrou um pouco, esperava mais pedalada, apesar de termos sido das últimas a sair da última paragem (em conjunto com o Cadete e a Carolina açoriana).
Pode ser que brevemente voltemos a Tomar, com outras pessoas, em circunstâncias semelhantes.
Foi mesmo muito bom voltar, espero voltar em breve porque, apesar de tudo, não me consigo despegar da cidade onde vivi 6 anos, por mais defeitos e obras constantes que ela tenha.
Tomar há-de ser sempre nosso!
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