Marcas da nossa cidade

-

Definitivamente, a nossa cidade é um marco cultural, devido a factores naturais, culturais, sociais a políticos.
No entanto, poucos são os que se apercebem das riquezas que temos ao dispor neste sítio magnífico onde tivemos o privilégio de nascer ou, noutros casos, são privilegiados os que para cá vieram viver.
Somos beneficiados ao nível de todos os sentidos, principalmente pela visão, ao observarmos as paisagens ou as diversas edificações; pelo olfacto, ao sentirmos os mais diversos e característicos cheiros; pela audição, nem que seja a ouvir o canto das cigarras ao sol, pelas três da tarde; pelo tacto, ao apalparmos os mais diversos objectos do nosso agrado; e, finalmente, pelo paladar da nossa singular gastronomia.
Este artigo de opinião tem particularmente a ver com uma edificação que temos o privilégio de possuir em na nossa cidade: o Parque Urbano.
Pois bem, o Parque Urbano, especialmente nas noites de Verão, tem uma afluência bastante considerável de pessoas, dos mais diversos tipos e de várias faixas etárias.
Quer sejam os mais velhos que se sentam nos bancos, quer seja o pai que vem com o filho e mais uma bola para darem uns toques; os jovens que aproveitam para estar com os amigos, ou, nas noites específicas, aqueles que vêm assistir a mais uma sessão de cinema.
As Noites na Cidade, são, cada vez mais, uma aposta ganha do nosso Município, as sessões de cinema têm tido dezenas de pessoas em cada sessão e, quando aos concertos, apesar de serem inovadores, têm conseguido chamar público nas agradáveis noites de Verão, neste ano e nos anteriores.
Sem dúvida que, estas iniciativas, devem continuar de forma a valorizar ainda mais aquele espaço que é apreciado pela maioria dos montemorenses e pelos restantes residentes.

Comentários

Alexandre Júlio disse…
Olá Susanita, mana mais velha!

... mas sempre jovem, como quando eras a responsável pelo Pombal da C+S, quando te conheci, já lá vão uns anitos, ....

Montemor é de facto uma referência em multiplos aspectos:
- na qualidade de vida,
- na oferta cultural,
- na paisagem,
- meio ambiente e qualidade do ar,
- sossêgo, sem stress,
- Oferta desportiva,
- Gastronomia, e tantas outras,
diria, só nos falta efectivamente, vontade política dos nossos governantes, para serem criadas as condições no concelho e na região, para se instalarem empresas que criassem emprego para que os nossos filhos, para que pudessem aqui ficar e usufruir das maravilhas que naturalmente soubemos preservar e o Poder Autárquico tem sabido harmonizar para bem dos seus habitantes.
Parabens jovem, filha mais velha, eternamente menina Susanita, um beijinho, Alexandre
18/7/08 00:35
Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

"Atar o rabo ao Diabo"

-
Já alguma vez ouviram esta expressão? É uma marosca que eu uso muitas vezes, porque, como sabem, sou muito cabeça no ar. Consiste em usar uma toalha, um lenço, um pano, um avental, ou algo do género, fazer um nó com a mão esquerda e usar a mão direita apenas para puxar, depois, é só colocar atrás duma porta. Lembrei me de escrever sobre este assunto porque recorri mais uma vez a esta marosca, há dois dias e resultou, como sempre.  Ou seja, andava à procura duma coisa há dias e resolvi atar o rabo ao diabo, assim que atei, encontrei logo o que procurava.  E, perguntam vocês, já tinhas procurado nesse sítio? Não, não tinha mas acredito que o facto de ter atado o rabo do diabo me levou ao procurar nesse sítio, antes não tinha lá procurado. Coisas da vida!!
Ler mais

Montemor-o-Novo

-
"é uma terra bela, e no Alentejo não há como ela" Esta letra, de uma música do Rancho, foi escrita como uma espécie de hino a Montemor. A letra foi escrita há muitos anos, no entanto, em certos aspectos, continua actual! No entanto, há coisas em Montemor que perderam, com o passar do tempo, a sua beleza! Não vou aqui enunciar casos concretos, mas, de há uns tempos para cá, por motivos obvios, Montemor tem me entristecido, já não me apetece enaltecê-lo tanto como dantes. Consigo já dar razão aos meus amigos que sairam da terra. Consigo perceber as gentes que nos visitam. Tenho receio que a situação piore. Há que ter esperança e sonhar com os dias melhores que hão de vir, não sei se num futuro próximo ou talvez distante, mas não podemos deixar o barco afundar...temos que levantar a moral da terra e das gentes! Urgentemente!
Ler mais