Sábados de manhã

Saímos as duas de casa.
O papá já tinha saído.
Ela foi no marsúpio, a ver o mundo, como ela gosta.
Fomos à pastelaria, o papá ia lá ter depois.
Chegámos lá e encontrámos uma senhora que nos encontrou aos três, na rua, há dois dias atrás e não ligou nenhuma.
Essa senhora ajudou-me a tirá-la do marsúpio.
A senhora da pastelaria serviu-me e ofereceu-se para me meter açúcar no galão, mas eu não uso.
Ela adormeceu ao meu colo.
Comi devagar.
Chegou um casal amigo que eu convidei a sentar na nossa mesa.
Metemos a conversa em dia.
O papá chegou.
A senhora do casal amigo pagou o meu pequeno almoço e o do papá.
Foram embora.
Pedi um café e a senhora da pastelaria meteu-lhe açúcar, que eu não uso.
Bebi o café sem o mexer.
Pagámos o café e fomos embora os três.
Sábados de manhã têm destas coisas.

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