Sobre o fim da vida

Sábado, acordei com um telefonema de uma tia que percebi logo que devia atender, tinha acabado de acordar e estava ainda com sono mas, atendi e ela lá me contou que outra tia minha, de quase 85 anos, tinha caído, em casa, sozinha, e a queda tinha tido consequências muito graves, sobretudo para uma pessoa daquela idade.
Ontem, por acaso, numa caixa de supermercado, ouvi uma conversa que me fez perceber que o marido de uma amiga, de quem gosto muito, tinha falecido, há 15 dias e eu não soube de nada.
Também ontem, através de uma amiga, soube que a mulher de um tio, uma mulher de trabalho e que passou muito na vida, está no hospital, a morrer, com um cancro, consciente, a perceber que vai morrer.
Hoje, já soube que o pai de outra amiga, igualmente com muita idade, foi para o hospital com uma infecção respiratória mas, devido à sua visível magreza, pode ser mais que isso.
De facto, são pessoas que já são todas avós e outras bisavós mas, não deixam de ser pessoas cuja vida lhes está a fugir ou já fugiu.

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